sábado, 19 de março de 2011

Carpe Diem

Todos nós um diapartiremos, quem sabe para uma "vida" melhor! Só de falar e pensar, morrer dá um certo arrepio e soa forte. Certa vez escutei "Não tenho medo de morrer. Nem vou sentir mesmo. Tenho medo é de viver, onde tudo é mais difícil!" Talvez isso faça algum sentido, porque TALVEZ seja assim que aconteça. Mas como podemos dizer algo do tipo, se nem ao menos experimentamos a morte? (Claro que não estou dizendo para você se matar, por favor! E sim para não se precipitar em dizer coisas que só pensa que pode ser.) Várias frases são ditas no nosso dia-a-dia: "Para tudo existe uma primeira vez."; "Para tudo existe solução, só não existe para a morte." Isso soa piegas, mas não podemos afirmar nada, não vivemos quase nada para usufruir de contextos assim. O que podemos dizer é que estamos vivos AGORA! E que depois é consequencia do que estamos fazendo, Agora, Agora e Agora e assim já estamos no depois, porque o tempo nos prega peças...E a cada palavra que leio, a cada palavra que escrevo, a cada vírgula que coloco e a cada pagina que viro já se torna o depois e ao mesmo tempo o agora. Aproveitar para pensar nisso é incrível e agoniante. Como podemos viver em dois momentos ao mesmo tempo? Todos pedem para nós  aproveitarmos o momento, o agora, mas esse agora passa rapido, porque o tempo não para e NÓS tão pouco. Então aproveitar o SEMPRE, seria uma boa se este existisse.

quarta-feira, 2 de março de 2011

O que quer dizer então?

O que a saudade nos trás? Ou será que a palavra saudade é uma palavra que substitui outra, apenas para amenizar um sentimento que dói tanto? Pode ser uma mistura deles que doem mais ainda. Porque sentimos falta só quando alguém parti? Porque a palavra "saudade" não é constante, assim como eu estar na sua frente e te dizer que sinto sua falta? Porque só a dizemos quando se está longe? Porque dizer saudade machuca? Esse sentimento jamais pode ser substituído, ou apenas falado. E sim sentido! Porque sé quem pode entender o que escrevo, tem que senti-la.