domingo, 24 de abril de 2011

Um grito...

Dizem assim: "Quem canta os males espanta", para mim, quem escreve os males não prevalecem. Posso aprender a acreditar, mas procuro provas até para o que não preciso. Duvido até da minha própria alma. Acho que isso é o que mais acontece, por isso aproveitam para pisar em mim, pensando que aqui neste corpo e nesta alma não existem sentimentos. Na busca pelo certo, encontro o duvidoso e permaneço nele. Alguém aí se atreve a me surpreender? A me tirar dessa névoa que me persegue? Te adianto uma coisa, não vai ser nada fácil, mas já entrou nessa, nem pense em sair, você pode conseguir! Ou não, mas ao menos tente, não serei capaz de te julgar por isso, acho que nem por nada. Só te peço, não desista de mim! Vai que eu ainda tenho uma solução? Se lembra da frase, "só não se dá jeito para a morte", não sei se é verdade, mas como vivo no mesmo mundo que você, ainda acredito nisso, por isso se ainda estiver aí, olha bem, presta atenção, eu ainda estou aqui, talvez esperando que você me note!

sábado, 16 de abril de 2011

Motivos

Tudo termina quando mais se espera, quando o braço cansa, quando a ansiedade não te deixa mais olhar, quando ela quer mais e te suga para o mais profundo abismo. Não aprenda nada comigo, não escreva só quando te entristessem, escreva quando te surpreendem, quando piscam para você, quando te dão o mais simples sorriso, mas também o mais sincero. Queria aprender a descansar o braço, queria olhar sempre e não esquecer nada, queria ter um sorriso simples e sincero, queria  piscar para alguém e que este se encatasse. Queria que as palavras  não acabassem, queria simplesmente viver e não me arrepender, queria cometer erros e poder corrigí-los, queria me orgulhar e orgulhar aos que se importam, queria parar os pensamentos ruins. Queria me importar, me lembrar, esquecer os que me fizeram ou me fazem mal. Queria me vigiar, queria ser livre. Porque todos esses "QUERIAS" são verdadeiros. O que me falta é a força de vontade de cumpri-los agora. Porque a esperança continua aqui, porque falta pouco para eu confiar em mim. E a esperança não desiste disso.

sábado, 2 de abril de 2011

Pessoal

 Exitem momentos que preferimos ficar parados e observar tudo o que está acontecendo, sem movimentos, sem reações. Queríamos ter uma visão exterior de nós mesmos. Queríamos nos julgar por fora, saber o que sentimos fora de nossos "eus". Ter uma visão mais ampla e ver nossos defeitos, para que quando conseguíssemos voltar para nós mesmos, pudessemos corrigí-los. Será que seríamos ainda mais críticos com a nossa volta? Será que seríamos mais simples e esconderíamos os nossos erros? Seria uma experiência única, nos mostrar assim como somos com os outros. Teríamos vergonha de nós? Ou conversaríamos com nós mesmos? Seriamos mais verdadeiros? Ou omitiríamos o que já omitimos? Prefiramos parar de pensar e viver nesse nosso  mundinho de erros e defeitos, porque mesmo assim seguimos em frente e tentamos corrigir o que vemos e o que podemos!